sábado, 30 de setembro de 2006


Quando a saudade não cabe no peito... transborda nos olhos.

sexta-feira, 29 de setembro de 2006

...

Já que se preocupam tanto com essa merda de blog, já que o que vale mais é o escrito e não o dito olhos nos olhos... aqui vai um texto publicado, uma confissão!!! Como gostam de chamar...

Vivi situações, momentos, sentimentos que eu achei que nunca fosse conhecer. Duraram pouco, mas pra quem achou que jamais teria isso, até que foi tempo o suficiente pra que eu pudesse ver que isso não foi feito pra mim. Foi bom, muito bom. Posso dizer que foi a melhor parte da minha, com toda certeza. Isso não importou muito, não teve o peso merecido, não foi bom o suficiente pra que quisessem manter. Tudo bem.

Como sempre digo, temos que tirar sempre o lado bom das coisas, por piores que sejam. O lado bom dessa? O que uma coisa que me detonou e detona tanto pode ter um lado bom? Pois vou contar:

- aprendi que não existe NADA, nem NINGUÉM perfeito... principalmente essa que aqui escreve;

- aprendi que meu "conto de fadas" não passa disso mesmo;

- aprendi que pra separar existem muitos, pra unir NENHUM;

- aprendi que as pessoas irão sempre querer a infelicidade dos outros, não importa o que digam, as minhas lágrimas são colírio pra eles...

- mais vale vc ser falso, cínico, "amigão", do que se entregar de verdade, no final das contas os outros sempre estão certos, mesmo não vivendo a tua vida, eles é quem sabe o que é melhor pra ti... eles é que te pintam da cor que querem;

- aprendi, na base da porrada, que todos querem SER PERDOADOS, mas NUNCA dizem pra ti PERDOAR;

- aprendi que não adianta vc dizer toda a verdade, olhando dentro dos olhos, o que vale é o momento em que vc faz a tal "confissão" como me disseram ontem. Esse papo de olhar nos olhos é pra otário... o que te dizem por telefone, sempre pensando em fuder a tua vida é o que conta.

- descobri, ví e aprendi que amigo, amigo de verdade é: aquele que não importa o que vc está sentindo, a felicidade dele vem em primeiro lugar, não importa teus sentimentos, a inveja dele tem que ser prioritária. Amigo é aquele que NUNCA te mostra o dois lados da situação e sim um único, sempre o pior, amigo mesmo nunca vai dizer pra vc pensar bem, correr atrás da tua felicidade, amigão que é amigão diz pra ti chutar tudo pro alto... afinal é na tua cabeça que vai cair e não na dele. Amigo que é amigo é aquele que gasta tudo o que VC TEM e não tem, é aquele que inveja tua vida, teu emprego, tua beleza, teu parceiro, enfim... amigão mesmo sempre dirá pra vc escolher o pior caminho, mas sempre dizendo que isso é o melhor que vc tem a fazer;

- vivi e aprendi que amor de verdade é quando vc cala, mente e joga tudo fora. Amar de verdade é trocar um único momento ruim por todos os outros milhares de momentos bons que teve, afinal de que valeu tudo de bom se existiu a parte ruim, né? Amar de verdade é dizer que nunca irá embora e ao primeiro sinal virar as costas e nunca mais voltar... isso sim é AMAR DE FORMA INCONDICIONAL.

quinta-feira, 28 de setembro de 2006

É assim...

quarta-feira, 27 de setembro de 2006

Minha frase do blog... de onde saiu.




Espaço
Vitor Ramil


Quarto de não dormir
Sala de não estar
Porta de não abrir
Pátio de sufocar


Carta no corredor
Eu não vou nem pegar
A voz no gravador
Não quero escutar


A lua é um farol
O vento, um assobio
A foto é um out-door
Teu rosto em 3x4
Mostra que


Tudo
Na madrugada
Insiste em ficar
Já que existe
Tanto
espaço em mim


Juro
Na luz do dia
Todas as coisas
Vão me perder
Como te perdi

terça-feira, 26 de setembro de 2006



Gaiola das Loucas... meu mundo (e eu... zinha) caindo e elas me ajudando a levantar.
(créditos: Xexexê)



Neste peito bate um coração (e ele tem dono)!!!
P.S.: Atenção--> peitO e não peitOS
(créditos: Tati)

sexta-feira, 22 de setembro de 2006



IMAGINÁRIO


...flores de papel...

Eu existo no portal
dos relógios que gritam...
montros que chamam pelo meu nome...
Me deixa ficar,
onde o vento sussurra pra mim...
onde as gotas de chuva contam
histórias enquanto caem!!

No meu campo de flores de papel
E nuvens de algodão-doce...
de canção de ninar...
Eu fico dentro de mim mesma por horas...
E assisto meu céu lilás passar por mim...

Não diga que eu não sou sensível!
Com essa sua realidade que é um caos!
Eu sei o que jaz atrás do meu
esconderijo no sono...:
o pesadelo que eu construi para
escapar do meu próprio mundo...

Entalada com o som do meu grito,
não consigo descansar com medo do silêncio das noites...
Oh como eu espero pelo sonho do sono profundo...
a deusa da luz imaginária...
Puta que pariu mesmo, minha semana já não foi fudida o suficiente, ainda tenho que continuar tomando... Levar "bofetada" de tudo quanto é lado é pra fazer qualquer um desistir mesmo.
Quem mais tá fim de fuder com a minha vida?
ENTRA NA FILA, PORRA!!!!!

músicas... músicas...

Faz umas duas semanas que tomei um porre... tive meus motivos, então bebi ciente. E entre uma long e outra ouvia a mesma música: "Wake Me Up When September Ends" - Green Day. Você já viu o clip? Pois é, tanto o título como o clip tinham muito a ver comigo... meu setembro tinha começado mal... e eu ainda espero acordar quando setembro acabar.

*

Mas, pra dar um UP ouvi uma "musiquinha bem legalzinha"... rsrsrs.


Canudinho
Renata Arruda


Se eu tivesse um canudinho, eu chupava você
Pra dentro do meu mundinho, pra comigo viver, pra comigo viver
Se eu tivesse um canudinho, eu me enchia de você
E acabava com o vazio, o vazio de viver
Se eu pudesse te liquefazer, eu te bebia até ficar de porre
Você me embebeda, você me enlouquece
Ai meu Deus, como você pode ?
Se eu tivesse um canudinho, eu chupava você
Pra dentro do meu mundinho, pra comigo viver, pra comigo viver
Se eu tivesse um canudinho, eu me enchia de você
E acabava com o vazio, o vazio de viver
Se eu pudesse te liquefazer, eu te bebia até ficar de porre
Você me embebeda, você me enlouquece
Ai meu Deus, como você pode ?

quinta-feira, 21 de setembro de 2006



Voltando... aos poucos.

terça-feira, 19 de setembro de 2006

Meus amigos,
Estarei ausente daqui e qualquer outro lugar. Hoje tive o pior dia em toda minha vida: me separei do cara que mais amei (amo) na minha vida.
Não falarei por código, meu coração dói demais pra que eu faça isso. Por um momento de raiva perdi amelhor coisa que tive, perdi a melhor hora do meu dia, perdi minha base. Sei que será muito difícil me reestruturar, vou tentar, não sei se consigo.
A pior parte é imaginar ele fazendo tudo o que já fizemos com outra pessoa. Imaginar ele abraçando outra mulher, comprando chocolate, flores, bichinhos, etc. É horrível imaginá-lo indo pra praia com outra em meu lugar. Imaginar aquele sorriso lindo sendo dado á outra pessoa.
Peço a vcs meus amigos, se vcs amam alguém de verdade, com todas as forças POR FAVOR não deixem um momento de raiva acabar com tudo.
Por escrever besteiras impensadas foi que perdi o único homem que amei.
Não me envergonho de escrever isso tudo aqui, porque a dor é tanta que se eu não escrever explodirei. Não tenho mais o que chorar, nem sei a quanto tempo estou chorando sem parar (inclusive escrevendo isso). Sempre afirmei: se um dia terminarmos, morro de tristeza. E isso é o que sinto, é a pura verdade. Perdi a vontade de viver, de sorrir. Não espero mais nada da vida, nada mesmo.
Não há um só canto da cidade que tenha valor pra mim.
Não me procupo que ele vá ler esse texto, porque sei que ele não lerá. A mágoa que causei foi tanta, que ele jamais tornará a dizer meu nome, pensar em mim ou fazer qualquer coisa que lembre o que vivemos.
A pior coisa é saber que eu nunca, nunca mesmo fiz algo de errado. Nunca traí, nunca tive vontade de olhar pro lado, nunca pensei em homem algum que não fosse ele. Só em lembrar dele meu corpo todo tremia. Sempre fiz certo, sempre fiz por amor. Nunca tive necessidade de outra pessoa. E por falar besteira ele acabou comigo achando que eu não valia nada.
Ter que ouvir da pessoa que se ama, com toda a força que se pode amar, que ela já não gosta tanto quanto antes é a pior coisa do mundo.
Agora sei que ele irá sair com outras pessoas, beijará outras bocas e tocará outro corpo e isso é uma facada.
Não sei o que fazer, meu mundo veio abaixo.
Como escapar daqui, disto tudo? Como não andar pela cidade com medo de encontrá-lo feliz ao lado de outra, aquele lado que já foi meu.
A vida é uma bosta. A vida afetiva pior ainda.E a minha vida então: NÃO VALE NADA.
Quando eu o encontrei, passei a acreditar que poderia ser feliz com alguém, pois eu já havia deisistido.
Hoje tenho certeza de que isso não existe. Minha vida é pra ser levada sozinha. Não sou uma pessoa que possa despertar amor em alguém. Não tenho beleza exterior, muito menos interior pra que alguém tenha vontade de ficar comigo.
Sou nada e agora mais ainda. Sou zero.
Fica aqui meu último post.
"O que está acontecendo? O mundo está ao contrário e ninguém reparou." (Cassia Eller)

Coloquei todos meus sonhos, meus amores, minhas dores, minhas vitórias e frustações... juntei tudo e coloquei num potinho em cima da mesa. Bateu um vento e o derrubou. Ao cair, tudo se espalhou. Ficou uma cofusão só, fiquei sentada, olhando pro chão, vendo onde cada coisinha foi parar. Agora, aos poucos, vou pegando um a um, com muito cuidado e guardando-os, só que não será mais um potinho, comprei uma caixinha, dessas enfeitadas pra presente, com papel de seda e tudo mais... agora guardo meus tesouros num lugar especial.

segunda-feira, 18 de setembro de 2006

Domingo perfeito!!!!

Domingo, sol, calor, jogos...



4 x 0



E TU TCHÊ?


.

sábado, 16 de setembro de 2006

Aos poucos estou conseguindo organizar meus pensamentos e isso está, também aos poucos, me fazendo um bem enorme. Sabe quando começamos a fazer faxina na mesa de trabalho? Ou nas pastas do computador? Vamos primeiro separando por assunto, depois por prioridade, datas e quando estamos com as pilhas prontas começamos a jogar no lixo o que não nos fará mais falta ou se tornou inválido. Estou fazendo! Até já tomei algumas decisões pro meu futuro e era isso: decisão tomada. Claro, vai que de repente acontece algo inesperado (duvido, minha vida anda muito previsível) que me faça voltar atrás dessa decisão, mas por enquanto não.

Cada um tem o que merece.

Será que podemos considerar essa frase? O que tem por trás dessas palavras? Posso entender que a parte do "merece" é tanto pra bom quanto pra ruim? Tem o QUE MERECE e QUEM MERECE ou ambos são a mesma coisa?
Comecei a pensar nisso, justamente por achar que algumas pessoas não merecem o que acontecem com elas, então de onde tiramos a conclusão de que cada um tem o que merece? Eu REALMENTE NÃO ACHO ISSO.
Por exemplo, falemos de pessoas, vc acha justo que uma esposa, dessas dedicadas e fiel ao seu companheiro, que zela por ele e pelos seus interesses mereça que o cara tenha uma amante? Vc acha que um cara que consegue sair de casa diariamente e sempre contar no mínimo DUAS mentiras (sim, duas! uma do tipo eu te amo, vc é única ou qualquer coisa que o valha... a outra é que chegará mais tarde por um motivo qualquer sério em relação ao trabalho) pra essa esposa merece ter alguém que o respeite de forma incondicional? Ou ao contrário, o cara se mata trabalhando e a querida esposa gasta tudo que não pode e ainda arranja um personal de 20 e poucos aninhos. Que raio de merecer é esse?
É justo uma mãe se preocupar com um filho(a), fazer das tripas coração pra que ele(a) seja uma pessoa de bem, que aproveite todas as oportunidades que ela lhe proporciona e ele(a) simplesmente consegue jogar tudo fora... assim, simples. Ela merece o que tem? Onde vou encontrar resposta do merecimento em relação ao filho(a) que não valoriza o esforço e amor dado? E esse filho? Merece ganhar tudo? Merece levar vida de quem veio ao mundo a passeio?
Por que, em qualquer lugar que se trabalhe, as pessoas que se matam trabalhando, levando a empresa nas costas ganhem um terço ou menos em relação as pessoas que não fazem porra alguma? Quem está merecendo o que aí?
É certo a gente se preocupar com as pessoas, tentar ajudar e não ter retorno algum?
Gostaria muito que alguém me explicasse onde entendemos o que é o MERECER. Como descobrir o porque de merecer ou não o que é bom ou ruim.

quinta-feira, 14 de setembro de 2006

Não gosto quando não tenho o que escrever. Sem assuntos ruins, mas também sem assuntos bons. E a questão toda não é NÃO ESCREVER e sim NÃO TER O QUE ESCREVER, parece que desisti dos meus ideais ou que a vida se tornou muito previsível... pelo menos a minha. Parece que nada mais me incomoda ou me deixa triste, assim como sem perspectiva de novidades e surpresas (boas) pra que eu possa aqui transbordar.
Ontem, fiquei até ás 2:00 da manhã fazendo um projeto de condomínio popular. Lá pelas tantas me deu fooome e fui fazer ravioli... muito bom. Mas o melhor foi que consegui "entrar" no projeto e ter várias idéias!!!!
É muito bom trabalhar com arquitetura... e isso não me faz ficar sem assunto!

sexta-feira, 8 de setembro de 2006

Escute SEMPRE o seu coração


Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros.

Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas.

Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar.

Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia.

Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue.

Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam.

Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas.

Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas.

Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo.

Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar.

Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha.

Você tem medo de já estar apaixonada.

quero...


Wake Me Up When September Ends
Green Day
Composição: Billie Joe Armstrong



Summer has come and passed
The innocent can never last
wake me up when september ends

like my father's come to pass
seven years has gone so fast
wake me up when september ends

here comes the rain again
falling from the stars
drenched in my pain again
becoming who we

areas my memory rests
but never forgets what I lost
wake me up when september ends

Summer has come and passed
the innocent can never last
wake me up when september ends

ring out the bells again
like we did when spring began
wake me up when september ends

here comes the rain again
falling from the stars
drenched in my pain again
becoming who we areas

my memory rests
but never forgets what I lost
wake me up when september ends

Summer has come and passed
The innocent can never last
wake me up when september ends

Like my father's come to pass
Twenty years has gone so fast
wake me up when september ends
wake me up when september ends
wake me up when september ends

Nada que mereça meu comentário.

quarta-feira, 6 de setembro de 2006

Amanhã é feriadinho, pelo menos pra mim que não farei feriadão. Mas o simples fato de não precisar acordar cedo, não sair correndo do trabalho e ir, ainda correndo, pra aula já é muito bom.
Hoje eu poderia ter um final de dia perfeito: véspera de feriado, sem aula, "sozinha", vinho em casa, saudade...
Segunda-feira passei o DIA TODO na frente do computador... das 8h ás 1h da manhã. Um frio do caramba e lá pelo meio da tarde me deu vontade de tomar chimarrão. Sim, eu gosto de chimarrão, não sou viciada, mas gosto. Levantei, fui pra cozinha fazer o chimarrão... aaah, SIM eu sei montar chimarrão e não fica entupido :p. Buenas, fui fazer o chimas e o que descobri??????????? Que só tenho a térmica!!! Êraaaa... e uma cuia de 1 litro, sério! Bom, terei que providenciar no final de semana a compra de uma cuia e de erva-mate.

terça-feira, 5 de setembro de 2006

Hoje fiquei quieta, nada nem ninguém abalou minha estrutura... meu dia foi estável, não espero mais. Já me considero comum... sem nada de especial.

segunda-feira, 4 de setembro de 2006

X da questão

Realmente não sei se:

(a) me acho muito esperta

(b) me acham muito idiota

(c) há pessoas burras e idiotas

(d) sou realmente esperta

(e) todas as anteriores

.

Reflexivo

O que não escrevi, calou-me.
O que não fiz, partiu-me.
O que não senti, doeu-se.
O que não vivi, morreu-se.
O que adiei, adeu-se.

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Nostalgia...


"Nostalgia é uma sensação engraçada... Geralmente, quando você lembra das coisas do passado, você viaja nele e sente as mesmas coisas, sejam boas ou ruins..."













Dica de uma amiga:

"Tudo acontece em Elizabethtown"


Assistimos ontem á noite... adoramos...